No
início do passeio para Maras e Moray, no município de Chinchero, a 30 km de
Cusco, a excursão dá uma paradinha numa tecelagem artesanal para demonstração e
venda de artigos feitos em lã. Uma das artesãs demonstra como são fiados,
lavados e tingidos (utilizando flores, folhas e raízes) os fios de lã de alpaca
e lhama e como esses fios se transformam em belos casacos, luvas, gorros, etc.
Enquanto assistimos a demonstração, que por sinal é bem interessante (tanto em
espanhol quanto em inglês), é servido um chá (de muña – que é digestivo e ajuda
no enjoo) bem quentinho e gostoso. Depois, é dado um tempinho (claro...excursão
tem destas coisas, né?) para as compras.
Não
vi nada de mais entre os produtos, nem diferença de qualidade nem de preço com
os produtos que vi na cidade de Cusco, valeu mesmo pela demonstração.
Depois
desta paradinha comercial “estratégica”, seguimos caminho para Maras – a 46 km
de Cusco - um povoado
pequeno e pobre e com aspecto de abandono (já que a população só passa parte do
ano na cidade – apenas enquanto as salinas estão funcionando), onde está
localizado as Salinas de Maras (cerca de 5 km afastada do povoado): um ponto
turístico bem interessante.
A estrada de acesso às salinas é de terra, estreita (na sua maior parte suficiente apenas para um carro – pense num medo nas curvas.....kkkkk) e íngreme, dando muito medo, apesar da paisagem deslumbrante. São mais de 3.000 piscinas, com 5m2 e uns 10 cm de profundidade cada, utilizando a mesma técnica da época inca, ou seja, as piscinas são preenchidas com água rica em sais que vem do topo da montanha, através de finas canaletas que interligam as piscinas, e quando evaporam (+/- durante 30 dias) deixam no fundo um depósito de sal (interessante a água brotar da montanha tão salgada, quando se está tão distante do mar – e bota salgada nisso....vale meter o dedo na piscina e experimentar a água...quando ninguém estiver olhando né?....kkk). Esta atividade é desenvolvida por mais de 300 famílias da região, em cooperativa, sendo grande parte da produção exportada para o mundo todo – que reconhece o sal como de alta qualidade para a culinária gourmet.
O ingresso custa 7 soles.
Cheiros.
A estrada de acesso às salinas é de terra, estreita (na sua maior parte suficiente apenas para um carro – pense num medo nas curvas.....kkkkk) e íngreme, dando muito medo, apesar da paisagem deslumbrante. São mais de 3.000 piscinas, com 5m2 e uns 10 cm de profundidade cada, utilizando a mesma técnica da época inca, ou seja, as piscinas são preenchidas com água rica em sais que vem do topo da montanha, através de finas canaletas que interligam as piscinas, e quando evaporam (+/- durante 30 dias) deixam no fundo um depósito de sal (interessante a água brotar da montanha tão salgada, quando se está tão distante do mar – e bota salgada nisso....vale meter o dedo na piscina e experimentar a água...quando ninguém estiver olhando né?....kkk). Esta atividade é desenvolvida por mais de 300 famílias da região, em cooperativa, sendo grande parte da produção exportada para o mundo todo – que reconhece o sal como de alta qualidade para a culinária gourmet.
Passear
pelas piscinas requer atenção e equilíbrio, pois não existe um caminho e sim as
muretinhas que dividem as piscinas...ou seja, atenção para não cair na piscina
(não tem perigo de morrer afogado, pois elas tem apenas 10 cm de profundidade,
mas é muito mico, hein????? kkkkkk).
A
vista é muito bonita, pois as salinas estão localizadas num vale com vista para
o Rio Vilcanota.
Pena
que em excursão, só dá para ficar pouco tempo apreciando o local (o guia só nos
deixou passear por 20 minutos), após as explicações, por isso não deu para
descer o vale e ver as piscinas mais baixas.
Lá
também existem lojinhas que vendem o sal produzido no local, lembrancinhas,
artesanatos feitos com sal, e lanches.
O ingresso custa 7 soles.
Espero
que meus comentários sejam úteis.
Cheiros.